A Bíblia não apóia o conceito de muitos hoje em dia de que não há nada de errado nem perigoso em nutrir fantasias sexuais. Ela mostra claramente que existe uma relação intrínseca entre o que colocamos na mente e as nossas ações. “Cada um é provado por ser provocado e engodado pelo seu próprio desejo”, salienta o discípulo cristão Tiago. “Então o desejo, tendo-se tornado fértil, dá à luz o pecado.” (Tiago 1:14, 15) Jesus disse: “Eu vos digo que todo aquele que persiste em olhar para uma mulher, a ponto de ter paixão por ela, já cometeu no coração adultério com ela.” — Mateus 5:28.
Conforme salientado por Tiago e por Jesus, o homem age movido por impulsos internos. Esses desejos, quando nutridos e cultivados, podem acabar se transformando em fortes obsessões, difíceis de controlar, que podem induzir a pessoa à ação. Assim sendo, aquilo com que alimentamos a mente pode exercer uma forte influência em nossas ações.
As fantasias sexuais podem interferir diretamente na nossa adoração a Deus. Foi então com bons motivos que Paulo escreveu: “Amortecei, portanto, os membros do vosso corpo . . . . com respeito a fornicação, impureza, apetite sexual, desejo nocivo e cobiça, que é idolatria.” — Colossenses 3:5.
Paulo estabelece aqui uma relação entre apetite sexual e cobiça, que é um desejo descomedido por algo que a pessoa não possui.* A cobiça é uma forma de idolatria. Por quê? Porque o cobiçoso coloca o objeto de sua cobiça acima de tudo o mais, incluindo Deus. A pornografia estimula a lascívia por algo que não se tem. “A pessoa deseja a vida sexual de outra pessoa. . . . Só pensa nisso o tempo todo. . . . A lascívia é uma forma de adoração”, diz certo escritor de temas religiosos.
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Se Jesus voltar agora...
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