- Todos os dias, ao meio-dia, um pobre velho entrava na igreja e rapidamente saía.
- Um dia, curioso, o sacristão perguntou-lhe o que vinha fazer.
- - Venho rezar - respondeu o velho.
- - Mas é estranho - disse o sacristão - que você consiga rezar tão depressa.
- - Bem - retrucou o velho - eu não sei recitar aquelas orações compridas.
- Mas todo dia, ao meio-dia, eu entro na igreja e só falo: "Oi Jesus, é o Zé".
- Num minuto já estou de saída. É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza de que ele me ouve.
- Alguns dias depois o Zé sofreu um acidente e foi internado num hospital.
- Na enfermaria passou a exercer uma grande influência sobre todos: os doentes mais tristes tornaram-se alegres.. muitas risadas passaram a ser ouvidas.
- Zé - disse-lhe um dia a irmã - os outros doentes dizem que foi você quem mudou tudo aqui na enfermaria. Eles dizem que você está sempre tão alegre...
- - É verdade, irmã. Estou sempre alegre. É por causa daquela visita que recebo todos os dias. Me faz feliz.
- A irmã ficou atônica. Já tinha notado que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia.
- O Zé era um velho solitário, sem ninguém.
- - Que visita? A que horas?
- - Todos os dias - respondeu Zé - com um brilho nos olhos. Todos os dias, ao meio-dia. Ele vem, fica ao pé da cama e quando olho para Ele, sorri e diz:
-
"Oi Zé, é Jesus".
TV - Shaqed
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Oi Zé...
domingo, 28 de dezembro de 2008
domingo, 21 de dezembro de 2008
Trabalhando a eterna confusão
No início da década de 1950, R.G. LeTourneau e três ou tros homens voavam em um pequeno avião perto dos Andes. O tamanho daqueles homens em comparação à potência da aeronave, em breve se mostraria superior. Pouco depois da decolagem, o motor do aparelho falhou, precipitado-o para dentro de um rio de águas bravias em plena selva. Ao bater na água, o avião virou e começou a afundar. Os qua tro homens conseguiram abandoná-lo, mas tiveram proble mas na luta contra a violência da água. Após alguns minutos exaustivos, durante os quais tentaram vencer a correnteza para chegar à margem, um dos homens, enfraquecido demais, desistiu e deixou-se levar. Para sua surpresa, sentiu os pés baterem no leito do rio, a menos de um metro de profundida de. No mesmo instante levantou e gritou para que os compa nheiros parassem de lutar e ficassem de pé. Um pouco enver gonhados, mas com certeza sentindo um enorme alívio, os quatro caminharam para a segurança da margem.
Essa história verídica tem uma aplicação direta na vida estressante que todos levamos. Muitos se sentem prestes a ter um colapso, lutando contra as correntezas da vida. Acontece que ainda não percebemos a possibilidade de nos colocarmos de pé e sairmos andando.
A mente em processo de renovação pela Palavra de Deus é capaz de ver a vida com outros olhos. Aquilo que alguns defi nem como pressão insuportável, outros, dotados de uma nova mentalidade, enxergam como oportunidade para confiar no Deus onipotente.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Oração!!!!!
você para Cristo Jesus, vê sua nova identidade, sua
justiça perfeita, sua posição gloriosa com Deus
nos lugares celestiais. Sua vida neste mundo, sua paz, sua alegria e
contenta mento não dependem de "como" você
olha, mas sim "para onde" você olha.
A nossa vontade é de servir a obra de Deus, fielmente até
aquele grande dia, em que o Senhor disser: “SERVO BOM E FIEL,
FOSTE FIEL NO POUCO SOBRE MUITO TE COLOCAREI, ENTRA PARA O GOZO DO
SEU SENHOR”.
Oração:
Senhor querido, agradeço-Lhe pela forma como me criou. Ajude-me,
através dos olhos da Sua Palavra, a ver-me como de fato
sou e então, por Sua graça, a tornar-me a pessoa
que o Senhor quer que eu seja. Em nome de Jesus. Amém.
"Uma formiga quando quer voar cria asas"
Muitas vezes sentimos esta mesma necessidade. Olhamos para
todos os lados e não conseguimos enxergar uma saída para as
nossas angústias, procuramos socorro e não encontramos
ninguém, tudo parece perdido. Neste momento, a melhor
solução é entregar nossa vida aos cuidados do Senhor. Ele
nos dará asas que nos levarão à bênção almejada.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Notícias
Aos extremos da Terra
Aos extremos da Terra
Manoel Marques Filho
João - 20 - 21 : 21
Precisamos ter consciência das circunstâncias em que vivemos como crentes em Jesus Cristo e entender que entramos numa batalha espiritual ao aceitá-lo como Senhor. A ação dos crentes traz a reação das forças das trevas. Há muitos desafios e obstáculos a serem vencidos e destacamos quatro:
1- DESAFIO INTERNO - Os primeiros discípulos e crentes foram desafiados a ir a todo lugar pregar o evangelho. Primeiro tinham que se dar a si mesmos e assim obedecer ao IDE de JESUS. Tinham de vencer o EU. Este desafio não era somente para aquela época. Todos nós crentes o herdamos.
2- DESAFIO DAS PERSEGUIÇÕES INSTITUCIONAIS - Vem das autoridades constituídas. No início do cristianismo as arenas e os martírios dos romanos. Ao longo do tempo os governos ditatoriais. A revolução francesa. Bíblias queimadas. O comunismo (70 milhões de mortos, a maioria cristãos). A "teocracia" árabe, entre outras.
3- DESAFIO DAS PERSEGUIÇÕES RELIGIOSAS - Começando pelos próprios judeus, o catolicismo no Ocidente e os ortodoxos no Oriente. As várias religiões orientais. Os induistas, os muçulmanos. O ódio pelos cristãos em muitos lugares. A História registra estes segundo e terceiro desafios. Hoje, no Brasil, não trazem maiores preocupações, mas em muitos países são armas terríveis contra nossos irmãos.
4- DESAFIO DO SATANISMO - Mais do que nunca, as forças das trevas se levantam contra os crentes (2Ts 2.4). O fim está próximo. De forma sutil se infiltram nas igrejas. Rituais e doutrinas satânicos encontram-se por toda parte. Para este desafio a ordem dada é vigiar e orar. Não cair nas ciladas e laços do maligno (1Co 10.12).
O primeiro desafio merece a nossa maior atenção. É o nosso desafio! A oportunidade que Deus nos dá de sermos servos úteis, pois para isto fomos escolhidos. Se não podemos ir, podemos enviar outros em nosso lugar.
Conta-se que um moço estava sentado à beira de um rio por algum tempo. Veio a noite e ali dormiu, sem sair do lugar. Dia seguinte, um homem que o observava, perguntou-lhe "porque você está aí parado há tanto tempo? Ao que o moço respondeu: "estou esperando o rio passar para atravessar para o outro lado"!
Pode parecer engraçado. Mas talvez seja o que muitos crentes estão fazendo. Nada mais agradável que estar na casa do Senhor, adorando e louvando-O, na comunhão uns com os outros, no nosso conforto, sentados à beira do nosso rio. Certamente alegra o nosso coração e a nossa alma.
Podemos imaginar o rio como o tempo. Está passando e a noite vem, quando ninguém pode trabalhar (Jo 9.4), e muitos vão ficar do outro lado porque não saímos de nosso lugar para buscá-los. Ficamos contemplativos e indiferentes ao destino do nosso próximo, levados pelas correntezas infernais.
A graça de Deus pode bastar a nós, mas não basta a Deus, se a retivermos só para nós (Ecl 11.2). Somos chamados para repassá-la e não para retê-la.
Se formos úteis e fiéis estaremos levando CRISTO AOS EXTREMOS DA TERRA.
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