- Todos os dias, ao meio-dia, um pobre velho entrava na igreja e rapidamente saía.
- Um dia, curioso, o sacristão perguntou-lhe o que vinha fazer.
- - Venho rezar - respondeu o velho.
- - Mas é estranho - disse o sacristão - que você consiga rezar tão depressa.
- - Bem - retrucou o velho - eu não sei recitar aquelas orações compridas.
- Mas todo dia, ao meio-dia, eu entro na igreja e só falo: "Oi Jesus, é o Zé".
- Num minuto já estou de saída. É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza de que ele me ouve.
- Alguns dias depois o Zé sofreu um acidente e foi internado num hospital.
- Na enfermaria passou a exercer uma grande influência sobre todos: os doentes mais tristes tornaram-se alegres.. muitas risadas passaram a ser ouvidas.
- Zé - disse-lhe um dia a irmã - os outros doentes dizem que foi você quem mudou tudo aqui na enfermaria. Eles dizem que você está sempre tão alegre...
- - É verdade, irmã. Estou sempre alegre. É por causa daquela visita que recebo todos os dias. Me faz feliz.
- A irmã ficou atônica. Já tinha notado que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia.
- O Zé era um velho solitário, sem ninguém.
- - Que visita? A que horas?
- - Todos os dias - respondeu Zé - com um brilho nos olhos. Todos os dias, ao meio-dia. Ele vem, fica ao pé da cama e quando olho para Ele, sorri e diz:
-
"Oi Zé, é Jesus".
TV - Shaqed
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Oi Zé...
Notícias
Aos extremos da Terra
Aos extremos da Terra
Manoel Marques Filho
João - 20 - 21 : 21
Precisamos ter consciência das circunstâncias em que vivemos como crentes em Jesus Cristo e entender que entramos numa batalha espiritual ao aceitá-lo como Senhor. A ação dos crentes traz a reação das forças das trevas. Há muitos desafios e obstáculos a serem vencidos e destacamos quatro:
1- DESAFIO INTERNO - Os primeiros discípulos e crentes foram desafiados a ir a todo lugar pregar o evangelho. Primeiro tinham que se dar a si mesmos e assim obedecer ao IDE de JESUS. Tinham de vencer o EU. Este desafio não era somente para aquela época. Todos nós crentes o herdamos.
2- DESAFIO DAS PERSEGUIÇÕES INSTITUCIONAIS - Vem das autoridades constituídas. No início do cristianismo as arenas e os martírios dos romanos. Ao longo do tempo os governos ditatoriais. A revolução francesa. Bíblias queimadas. O comunismo (70 milhões de mortos, a maioria cristãos). A "teocracia" árabe, entre outras.
3- DESAFIO DAS PERSEGUIÇÕES RELIGIOSAS - Começando pelos próprios judeus, o catolicismo no Ocidente e os ortodoxos no Oriente. As várias religiões orientais. Os induistas, os muçulmanos. O ódio pelos cristãos em muitos lugares. A História registra estes segundo e terceiro desafios. Hoje, no Brasil, não trazem maiores preocupações, mas em muitos países são armas terríveis contra nossos irmãos.
4- DESAFIO DO SATANISMO - Mais do que nunca, as forças das trevas se levantam contra os crentes (2Ts 2.4). O fim está próximo. De forma sutil se infiltram nas igrejas. Rituais e doutrinas satânicos encontram-se por toda parte. Para este desafio a ordem dada é vigiar e orar. Não cair nas ciladas e laços do maligno (1Co 10.12).
O primeiro desafio merece a nossa maior atenção. É o nosso desafio! A oportunidade que Deus nos dá de sermos servos úteis, pois para isto fomos escolhidos. Se não podemos ir, podemos enviar outros em nosso lugar.
Conta-se que um moço estava sentado à beira de um rio por algum tempo. Veio a noite e ali dormiu, sem sair do lugar. Dia seguinte, um homem que o observava, perguntou-lhe "porque você está aí parado há tanto tempo? Ao que o moço respondeu: "estou esperando o rio passar para atravessar para o outro lado"!
Pode parecer engraçado. Mas talvez seja o que muitos crentes estão fazendo. Nada mais agradável que estar na casa do Senhor, adorando e louvando-O, na comunhão uns com os outros, no nosso conforto, sentados à beira do nosso rio. Certamente alegra o nosso coração e a nossa alma.
Podemos imaginar o rio como o tempo. Está passando e a noite vem, quando ninguém pode trabalhar (Jo 9.4), e muitos vão ficar do outro lado porque não saímos de nosso lugar para buscá-los. Ficamos contemplativos e indiferentes ao destino do nosso próximo, levados pelas correntezas infernais.
A graça de Deus pode bastar a nós, mas não basta a Deus, se a retivermos só para nós (Ecl 11.2). Somos chamados para repassá-la e não para retê-la.
Se formos úteis e fiéis estaremos levando CRISTO AOS EXTREMOS DA TERRA.
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