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domingo, 21 de dezembro de 2008

Trabalhando a eterna confusão

Trabalhando a eterna confusão



No início da década de 1950, R.G. LeTourneau e três ou tros homens voavam em um pequeno avião perto dos Andes. O tamanho daqueles homens em comparação à potência da aeronave, em breve se mostraria superior. Pouco depois da decolagem, o motor do aparelho falhou, precipitado-o para dentro de um rio de águas bravias em plena selva. Ao bater na água, o avião virou e começou a afundar. Os qua tro homens conseguiram abandoná-lo, mas tiveram proble mas na luta contra a violência da água. Após alguns minutos exaustivos, durante os quais tentaram vencer a correnteza para chegar à margem, um dos homens, enfraquecido demais, desistiu e deixou-se levar. Para sua surpresa, sentiu os pés baterem no leito do rio, a menos de um metro de profundida de. No mesmo instante levantou e gritou para que os compa nheiros parassem de lutar e ficassem de pé. Um pouco enver gonhados, mas com certeza sentindo um enorme alívio, os quatro caminharam para a segurança da margem.


Essa história verídica tem uma aplicação direta na vida estressante que todos levamos. Muitos se sentem prestes a ter um colapso, lutando contra as correntezas da vida. Acontece que ainda não percebemos a possibilidade de nos colo­carmos de pé e sairmos andando.


A mente em processo de renovação pela Palavra de Deus é capaz de ver a vida com outros olhos. Aquilo que alguns defi nem como pressão insuportável, outros, dotados de uma nova mentalidade, enxergam como oportunidade para confiar no Deus onipotente.




Um comentário:

REDE ALIANÇA DA FÉ disse...

Concordo, Deus nos concede oportunidades da maneira que Ele quer que vejamos a vida, de forma que
percebamos com os olhos da Fé, coisas que estavam ao nosso redor, talvêz até dentro de nós e não víamos,os acontecimentos só nos enriquecem e nos faz ver que temos que olhar somnente numa direção,e nessa direção caminhar constantemente, Na Direção do Senhor Jesus.

Notícias

Aos extremos da Terra

Aos extremos da Terra

Manoel Marques Filho

João - 20 - 21 : 21

Precisamos ter consciência das circunstâncias em que vivemos como crentes em Jesus Cristo e entender que entramos numa batalha espiritual ao aceitá-lo como Senhor. A ação dos crentes traz a reação das forças das trevas. Há muitos desafios e obstáculos a serem vencidos e destacamos quatro:

1- DESAFIO INTERNO - Os primeiros discípulos e crentes foram desafiados a ir a todo lugar pregar o evangelho. Primeiro tinham que se dar a si mesmos e assim obedecer ao IDE de JESUS. Tinham de vencer o EU. Este desafio não era somente para aquela época. Todos nós crentes o herdamos.

2- DESAFIO DAS PERSEGUIÇÕES INSTITUCIONAIS - Vem das autoridades constituídas. No início do cristianismo as arenas e os martírios dos romanos. Ao longo do tempo os governos ditatoriais. A revolução francesa. Bíblias queimadas. O comunismo (70 milhões de mortos, a maioria cristãos). A "teocracia" árabe, entre outras.

3- DESAFIO DAS PERSEGUIÇÕES RELIGIOSAS - Começando pelos próprios judeus, o catolicismo no Ocidente e os ortodoxos no Oriente. As várias religiões orientais. Os induistas, os muçulmanos. O ódio pelos cristãos em muitos lugares. A História registra estes segundo e terceiro desafios. Hoje, no Brasil, não trazem maiores preocupações, mas em muitos países são armas terríveis contra nossos irmãos.

4- DESAFIO DO SATANISMO - Mais do que nunca, as forças das trevas se levantam contra os crentes (2Ts 2.4). O fim está próximo. De forma sutil se infiltram nas igrejas. Rituais e doutrinas satânicos encontram-se por toda parte. Para este desafio a ordem dada é vigiar e orar. Não cair nas ciladas e laços do maligno (1Co 10.12).

O primeiro desafio merece a nossa maior atenção. É o nosso desafio! A oportunidade que Deus nos dá de sermos servos úteis, pois para isto fomos escolhidos. Se não podemos ir, podemos enviar outros em nosso lugar.
Conta-se que um moço estava sentado à beira de um rio por algum tempo. Veio a noite e ali dormiu, sem sair do lugar. Dia seguinte, um homem que o observava, perguntou-lhe "porque você está aí parado há tanto tempo? Ao que o moço respondeu: "estou esperando o rio passar para atravessar para o outro lado"!
Pode parecer engraçado. Mas talvez seja o que muitos crentes estão fazendo. Nada mais agradável que estar na casa do Senhor, adorando e louvando-O, na comunhão uns com os outros, no nosso conforto, sentados à beira do nosso rio. Certamente alegra o nosso coração e a nossa alma.
Podemos imaginar o rio como o tempo. Está passando e a noite vem, quando ninguém pode trabalhar (Jo 9.4), e muitos vão ficar do outro lado porque não saímos de nosso lugar para buscá-los. Ficamos contemplativos e indiferentes ao destino do nosso próximo, levados pelas correntezas infernais.
A graça de Deus pode bastar a nós, mas não basta a Deus, se a retivermos só para nós (Ecl 11.2). Somos chamados para repassá-la e não para retê-la.
Se formos úteis e fiéis estaremos levando CRISTO AOS EXTREMOS DA TERRA.

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....................................... Deus amou o mundo (inclui você), e por isso enviou Jesus ao nosso encontro. Sua vinda à terra foi um marco definitivo e indelével na história. Todo ser humano está agora comprometido de alguma forma com a pessoa de Cristo. Não adianta querer ignorá-lo. De fato, só existem duas atitudes possíveis em relação a ele : aceitação ou rejeição. Em outras palavras, compromisso ou oposição. Nesse caso, não existe neutralidade. Quem ainda não aceitou a Cristo, já o tem rejeitado. Jesus é hoje um advogado, pronto para receber todos os pecadores que, arrependidos, queiram o perdão (I João 2.1). Porém, um dia ele virá à terra como um justo juiz para julgar os vivos e os mortos. Aí então, não haverá mais misericórdia.

Zema

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